

Deuses celestes celtas e romanos eram freqüentemente representados com rodas, discos solares e cavalos ou carros. Deusas eqüinas como Epona também eram muito cultuadas e associadas a cultos solares, santuários de cura, abundância e aristocracia. Cavalos também eram freqüentemente parte de atividades religiosas e ritos funerários, o que revela a importância e a reverência dada pelos celtas ao animal.


Esse simbolismo
já se apresentava na cultura celta desde o período Hallstatt, estendeu-se durante o sincretismo céltico-romano e sobreviveu nas lendas medievais, particularmente no ciclo arturiano - as fascinantes histórias do Rei Artur e seus "Cavaleiros da Távola Redonda".